Psicóloga Fernanda Zordan
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TRANSTORNO DO PÂNICO

ENTENDA SOBRE

A síndrome ou transtorno do pânico é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e, de certa forma, inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até 10 minutos. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer.


A primeira crise pode ocorrer em qualquer idade, mas costuma manifestar-se na adolescência ou no início da idade adulta, sem motivo aparente. O episódio pode  se repetir, de forma aleatória, várias vezes no mesmo dia ou demorar semanas, meses ou até anos para surgir novamente. Pode também ocorrer durante o sono.


Não fazer a menor ideia de quando ou se a crise vai acontecer gera um estado de tensão e ansiedade antecipatórias propício ao desenvolvimento de outras fobias. A mais comum é a agorafobia, distúrbio da ansiedade marcado pelo temor de encontrar-se em espaços abertos com muita gente ou em lugares fechados, dos quais o portador da síndrome não possa sair se tiver um ataque de pânico.


O transtorno do pânico atinge mais as mulheres do que os homens. Atribui-se essa frequência maior no sexo feminino à sensibilização das estruturas cerebrais pela flutuação hormonal, visto que a incidência de pânico aumenta no período fértil da vida.



Sintomas da síndrome do pânico

O ataque de pânico começa de repente e apresenta pelo menos quatro dos seguintes sintomas:

  • Medo  de morrer
  • Medo  de perder o controle e enlouquecer
  • Despersonalização  (impressão de desligamento do mundo exterior, como se a pessoa estivesse  vivendo um sonho) e desrealização (distorção na visão de mundo e de si  mesmo, que impede diferenciar a realidade da fantasia)
  • Dor e/ou desconforto no peito que podem ser confundidos com os sinais do infarto
  • Palpitações e taquicardia
  • Sensação  de falta de ar e de sufocamento
  • Sudorese
  • Náusea
  • Desconforto  abdominal
  • Tontura  ou vertigem
  • Ondas  de calor e calafrios
  • Adormecimento  e formigamentos
  • Tremores,  abalos e estremecimentos


Com frequência, portadores da síndrome do pânico apresentam quadros de depressão. Em alguns casos, alguns buscam no alcoolismo uma saída para aliviar as crises de ansiedade.



Causas da síndrome do pânico

Ainda não foram perfeitamente esclarecidas as causas do transtorno do pânico, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais, estresse acentuado, uso abusivo de certos medicamentos (anfetaminas, por exemplo), drogas e álcool possam estar envolvidos.



Diagnóstico de síndrome do pânico

Uma crise isolada ou uma reação de medo intenso diante de ameaças reais não constituem eventos suficientes para o diagnóstico da doença. As crises precisam ser recorrentes e provocar modificações no comportamento que interferem negativamente no estilo de vida dos pacientes.



Tratamento da síndrome do pânico

O tratamento do transtorno do pânico inclui a prescrição de medicamentos antidepressivos (tricíclicos ou de nova geração) e psicoterapia, especialmente a TCC, que utiliza a exposição a situações que provocam pânico de forma sistemática, gradual, controlada e progressiva, até que ocorra a dessensibilização diante do agente agressor.

Geralmente, a medicação precisa ser mantida por períodos mais longos e descontinuada progressivamente  devido ao  risco de recaídas.



Recomendações sobre síndrome do pânico

  • Sintomas físicos da doença podem ser confundidos com sinais característicos de infarto. Caso se descarte uma ocorrência cardíaca, o transtorno pode ser uma suspeita. 
  • Pratique exercícios físicos. Algumas das sensações que eles provocam são semelhantes às da síndrome do pânico, como batimentos cardíacos acelerados e sudorese, mas em um contexto agradável, que ajuda a tirar a identificação negativa. 
  • Não se automedique nem recorra ao consumo de álcool ou de outras drogas para aliviar os sintomas. Em vez de resolver um problema, você criará outros. 
  • Procure assistência médica. O transtorno do pânico é uma doença como tantas outras; quanto antes for diagnosticada, melhor será a resposta ao tratamento. 



Como ajudar alguém que está tendo um ataque de pânico?

  • Para  ajudar uma pessoa que está passando por uma crise de pânico, controlar a      respiração é uma das armas principais. Oriente-a se concentrar na  respiração e a respirar mais lentamente.
  • Pergunte  se ela  faz uso de algum medicamento para crises agudas de pânico (em caso positivo, você pode ajudá-la a usar nessa hora).
  • Caso seja possível, leve-a para um ambiente mais calmo e tranquilo
  • Mude o foco dela para o momento presente (uma dica é focar em objetos que ela      pode ver e tocar).
  • Converse  de maneira acolhedora e jamais minimize o sofrimento dela. Não diga coisas  como “isso só está na sua cabeça”, e sim frases como “eu sei que você está      aflito, mas vai passar, eu estou aqui com você e vou te ajudar”.      
  • Especialmente se for o primeiro ataque de pânico, é importante buscar      atendimento médico.



É possível prevenir um ataque de pânico?

Sim, existem medicamentos que podem ser utilizados antes de situações que normalmente geram desespero no paciente com síndrome do pânico. 

Por exemplo, se você sente pânico sempre que  precisa viajar de avião, pode tomar um  fármaco antes de embarcar para evitar a crise.  Neste é caso, é  importante seguir sempre a recomendação médica.



Como diferenciar um ataque de pânico de um ataque cardíaco?

Tanto o ataque de pânico quanto o ataque cardíaco podem provocar dor no peito, taquicardia, faltar de ar, náuseas e sudorese, entre outros sintomas.  Entretanto apesar das características semelhantes, existem diferenças. No ataque cardíaco, a pessoa geralmente sente uma dor opressiva na região do tórax que pode irradiar para mandíbula, ombros ou braços (mais frequentemente, do lado esquerdo), além de ardor no peito que pode ser confundido com azia.


Já no ataque de pânico, as dores podem se espalhar pelo tórax e pescoço, mas não provocam a sensação de pressão. Além disso, o paciente sente um desespero muito grande, tem medo de morrer e a visão da realidade  torna-se distorcida ,  impedindo-a de  diferenciar o que é ou não real. Também pode haver sinais como sensação se sufocamento, tontura ou vertigem e ondas de calor e calafrios, menos frequentes em caso de infarto.



Quanto tempo dura o tratamento da síndrome do pânico?

Geralmente, o tratamento dura entre 6 meses e 1 ano. 

Os benefícios demoram algumas semanas para aparecer, mas sentir melhora não deve ser justificativa para interromper o tratamento, pois o risco de recidiva é grande. As crises podem voltar mesmo depois de muitos anos. 

Parar o tratamento só é indicado mediante indicação dos especialistas que acompanham o caso.


Saiba mais

O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos.


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