Nós nos entristecemos ou nos alegramos com facilidade, em decorrência de acontecimentos da vida, o que é universal e normal.
Em algumas pessoas, no entanto, estas flutuações se tornam excessivas em termos de intensidade e a tristeza pode ser muito profunda e prolongada. Em alguns casos, com o passar do tempo, com o apoio e a compreensão dos amigos e parentes, além de outras circunstâncias favoráveis, a depressão pode ser revertida.
Deve-se procurar ajuda quando a depressão se prolonga, com perda de interesse na maior parte das atividades, acompanhadas de sentimentos, como de desesperança, desvalia, culpa, desamparo, associados a alterações de apetite e sono, fadiga, retardo ou agitação psicomotora, diminuição do desempenho sexual, dificuldade de concentração e raciocínio, pensamentos recorrentes sobre a morte e aumento de irritabilidade.
O tratamento é medicamentoso e psicoterápico. A escolha do antidepressivo é feita com base no subtipo da depressão, nos antecedentes pessoais e familiares, na boa resposta a uma determinada classe de antidepressivos já utilizada, na presença de doenças clínicas e nas características dos antidepressivos.
A depressão afeta tanto o aspecto emocional quanto o físico.
Sintomas incluem falta de interesse em atividades, preocupações irracionais, dificuldade de concentração, visão negativa do futuro e problemas no sono.
No corpo, há tensão muscular, dores de cabeça e queda da imunidade.
A terapia é uma opção para abordar o problema de forma integral.
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